Motivar pessoas, não é tarefa fácil. Por vezes cria-se uma expectativa inatingível, em termos pessoais que quando confrontados com a realidade nua e crua de que tal não é possível, a desmotivação atinge por si só níveis irrecuperáveis. Neste caso a culpa é da interpretação que cada um dá ao que ouve, vê e idealiza, a partir daí não há nada a fazer.
Todavia a gestão da motivação dos recursos humanos não se fica por aí, estende-se a muitos outros campos. Vou abordar aqui apenas um deles.
Motivar uma pessoa obriga a que a avaliação que se faz do desempenho desse elemento se prenda exclusivamente às suas competências profissionais, ao que produz, às mais valias que deposita à empresa, e nunca numa avaliação do seu carácter pessoal para justificar pela negativa ou positivamente o seu desempenho. Quando no desempenho da sua tarefa um elemento de uma estrutura comete um erro, deve-se naturalmente identificar e clarificar, através do elementar meto" formar, acompanhar, corrigir", 3 passos simples que têm uma importância extrema na evolução das pessoas e basta que uma delas falhe para que os erros aconteçam. Mesmo quando os 3 passos corram bem, o erro é passível de acontecer e nessa altura o feed back deverá ser construtivo, só dessa forma é possível potencializar o rendimento da pessoa e trazer para a organização o que ela tem de melhor.
Hoje tenho a certeza que a maioria das empresas guiam-se por este principio e têm nas suas pessoas o seu elo mais forte do seu negócio. Dessa forma potencializam também o investimento que fizeram nessas mesmas pessoas obtendo um retorno muito maior do que o estipulado. Nas "Grandes Empresas" (não importa a sua dimensão nem o volume ), as pessoas motivadas dão muito mais às mesmas do que aquilo que recebem sem nunca se quer pensar nisso.
Todavia a gestão da motivação dos recursos humanos não se fica por aí, estende-se a muitos outros campos. Vou abordar aqui apenas um deles.
Motivar uma pessoa obriga a que a avaliação que se faz do desempenho desse elemento se prenda exclusivamente às suas competências profissionais, ao que produz, às mais valias que deposita à empresa, e nunca numa avaliação do seu carácter pessoal para justificar pela negativa ou positivamente o seu desempenho. Quando no desempenho da sua tarefa um elemento de uma estrutura comete um erro, deve-se naturalmente identificar e clarificar, através do elementar meto" formar, acompanhar, corrigir", 3 passos simples que têm uma importância extrema na evolução das pessoas e basta que uma delas falhe para que os erros aconteçam. Mesmo quando os 3 passos corram bem, o erro é passível de acontecer e nessa altura o feed back deverá ser construtivo, só dessa forma é possível potencializar o rendimento da pessoa e trazer para a organização o que ela tem de melhor.
Hoje tenho a certeza que a maioria das empresas guiam-se por este principio e têm nas suas pessoas o seu elo mais forte do seu negócio. Dessa forma potencializam também o investimento que fizeram nessas mesmas pessoas obtendo um retorno muito maior do que o estipulado. Nas "Grandes Empresas" (não importa a sua dimensão nem o volume ), as pessoas motivadas dão muito mais às mesmas do que aquilo que recebem sem nunca se quer pensar nisso.