terça-feira, setembro 14, 2004

Naturalmente para Contribuíntes...Ou seja nós

Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o Estado,
e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho, é
obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros para a Segurança
Social. E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo, o Estado, e muito
bem, retira ao meu patrão outros 33 euros.

Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou,
o Estado, e muito bem, fica com 19 euros para si.


Em resumo:

- Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.

- Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 19.

- Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.

- Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus
negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase metade
das verbas envolvidas no caso.


Eu pago e acho muito bem, portanto exijo:

- Um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para o
meu filho, Serviços de saúde exemplares. Um hospital bem equipado a menos de
20 km da minha casa;
- Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o País.
Auto-estradas sem portagens. Pontes que não caiam;
- Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano. Uma
máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
- Quando lá chegar, a reforma garantida e jardins públicos e espaços verdes
bem tratados e Seguros;
- Polícia eficiente e equipada;
- Monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público, uma orquestra
sinfónica. Filmes criados em Portugal;
- E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.


Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal garantem ao
Estado 100 euros de receita.

Portanto Sr. Primeiro Ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou
porque eu quero e tenho direito a tudo isto.


Um português contribuinte.
(Meus amigos .... Este é seguramente um mail que todos temos a obrigação de
passar).


Pois é Pedro LA. a vida tem destas coisas... e nós é que somos os xicos!!!

Poema da Primeira Vez...

Minha primeira vez foi assim...

O céu estava claro,
A lua quase dourada,
Ali no campo eu e ela,
E não se via mais nada.

A pele suave,
Ela de quatro,
As ancas expostas,
Os quadris largos,
E eu tocando de leve,
O macio de suas costas.

Não sabendo começar,
Olhei o corpo esguio.
E decidi pôr as mãos,
Sobre seus peitos macios.

Eu sentia medo.
Meu coração forte batia,
Enquanto ela bem lentamente,
As firmes pernas abria.

Vitória! Eu consegui!
Tudo então melhorou.
Pelo menos desta vez,
O líquido branco jorrou.

Finalmente tudo acabou,
E quase saio de maca.
Foi assim à primeira vez
Que eu tirei leite da vaca.


É o que eu digo a Aldinha chega à Terça e siga...

O Zequinha e a Avózinha

Algures, no Alentejo faleceu a avó do Zequinha.
O Zequinha Vestiu-se, pegou na bicicleta e foi ao funeral. Deixou a bicicleta junto à Igreja e foi acompanhar o corpo da avó até à sepultura.
Quando chegou, tinham roubado a bicicleta e o Zequinha pôs-se ali a chorar como um desalmado. Juntou-se muita gente à volta e uma senhora disse-lhe:
-Deixa lá, ela já era muito velhinha!
-Velha???!?!?? Fo ***se...era velha mas eu ainda a montava!!!

Esta foi-me enviada pela Alda... À Segunda feira ela costuma estar em dia não, mas à terça, é isto... Brigaduuu amiga