http://semanainformatica.xl.pt/738/emp/200.shtml
"Rumos leva formação até Setúbal
De L. D.
Semana nº 738 de 15 a 21 de Abril de 2005
A Rumos estabeleceu uma parceria com a Fundação Escola Profissional de Setúbal (FEPS), ao abrigo da qual vai poder disponibilizar os cursos do currículo Microsoft em toda a região de Setúbal.
O acordo foi assinado em Março e permitirá que as empresas e os profissionais da região de Setúbal possam beneficiar das condições necessárias para a obtenção das certificações Microsoft, reconhecidas mundialmente, sem terem que se deslocar a Lisboa. Os cursos têm início a partir de 4 de Maio.
Com esta parceria a formação certificada chega a uma região com um «grande tecido empresarial que, até aqui, não dispunha de nenhum centro com estas condições e com este know-how», revelou o responsável pela Unidade Microsoft na Rumos, Álvaro Varela. Segundo este responsável, a Rumos vai contribuir para «a valorização e para o reconhecimento da comunidade de profissionais certificados da zona Sul».
Na qualidade de «Gold Partner for Learning Solutions» da Microsoft, a Rumos ministra um vasto plano de cursos técnicos, que permitem aos profissionais de informática a obtenção dos conhecimentos necessários para desenhar, desenvolver, implementar, administrar e dar suporte a soluções com produtos Microsoft. Adicionalmente, a empresa de formação prepara os profissionais para os respectivos exames de certificação."
quinta-feira, abril 21, 2005
terça-feira, abril 19, 2005
A Empresa hoje e as novas tecnologias
As novas técnologias ganharam um espaço estratégico de importância elevada dentro das empresas, independentemente das áreas de inserção/áreas de negócio e tipo de actividade.
Hoje qualquer empresa procurar criar ou dispôr de um sistema de informação interna que permita a centralização de informação e facilidade de comunicação entre os vários sectores, mantendo desta forma a passagem de informação rápida,acessivel e dirrecionada consoante cada colaborador precisa de saber.
Os objectivos aparentemente são claros, aumento de produtividade, evolução, sistematização de processos, standarização e metodologias...
À partida faz sentido, obviamente que sim. Hoje com um sistema de informação funcional, eu não preciso de passar informação boca a boca, deixando de correr o risco de aquilo que eu quiz passar não ser o mesmo que o recebido. Com um SI o que eu envio quero passar é o que se recebe, ponto final. Hoje eu posso aceder à informação que tenho no meu pc que está no escritório, a onde quer que eu esteja, posso validar qualquer comunicação interna sem que para tal, tenha que me deslocar, basta um simples QTEC.
Tudo isto é optimo, quer para o colaborador quer para a empresa, todavia a questão é que o homem rápidamente se esquece do que acontecia antes do Boom técnológico e quando alguma destas inovações falha... a empresa pára. As desculpas deixaram de ser "eu não tive tempo para..." e passam a ser "... o meu disco deu o berro"... "estou com problemas na rede..." enfim um panóplia de desculpas que até fazem algum sentido, mas perdem todo o sentido quando não utilizamos a caneta e a folha que está ao nosso lado, que antes era muito útil e hoje é de uma nulidade incrivél... bem haja caderno azul.
Hoje qualquer empresa procurar criar ou dispôr de um sistema de informação interna que permita a centralização de informação e facilidade de comunicação entre os vários sectores, mantendo desta forma a passagem de informação rápida,acessivel e dirrecionada consoante cada colaborador precisa de saber.
Os objectivos aparentemente são claros, aumento de produtividade, evolução, sistematização de processos, standarização e metodologias...
À partida faz sentido, obviamente que sim. Hoje com um sistema de informação funcional, eu não preciso de passar informação boca a boca, deixando de correr o risco de aquilo que eu quiz passar não ser o mesmo que o recebido. Com um SI o que eu envio quero passar é o que se recebe, ponto final. Hoje eu posso aceder à informação que tenho no meu pc que está no escritório, a onde quer que eu esteja, posso validar qualquer comunicação interna sem que para tal, tenha que me deslocar, basta um simples QTEC.
Tudo isto é optimo, quer para o colaborador quer para a empresa, todavia a questão é que o homem rápidamente se esquece do que acontecia antes do Boom técnológico e quando alguma destas inovações falha... a empresa pára. As desculpas deixaram de ser "eu não tive tempo para..." e passam a ser "... o meu disco deu o berro"... "estou com problemas na rede..." enfim um panóplia de desculpas que até fazem algum sentido, mas perdem todo o sentido quando não utilizamos a caneta e a folha que está ao nosso lado, que antes era muito útil e hoje é de uma nulidade incrivél... bem haja caderno azul.
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