Passou-se um ano, e que ano amigo.
O vazio continua cá, sinto a tua falta, sinto falta da pessoa com quem falava horas a fio sem pressas de chegar ao fim. Falar de tudo deixou de ser fácil, para ouvir tudo, deixei de ter a mesma paciência. Puseste fim a tudo isto, jamais terei como te desculpar, não estava nos planos, não se faz isso a um amigo.
Sabes ontem via dezenas de fotografias onde estas tu estou eu e muitos outros que com a malta privava. Lembrei-me das horas a fio a trabalhar e as meninas à espera. Nada será igual. No meio disto tudo lembro-me de uma vez me teres dito que não devia dar tanto de mim ao trabalho porque isto mais cedo ou mais tarde me seria tirado... pois tinhas razão em mais uma das tuas asneiras.
Era sempre isso que te dizia quando achava que dizias algo sem sentido.
Enfim. Hoje faço-me ouvir das ultimas palavras que te disse: quero viver um pouco da minha vida, dos meus sonhos. Sabes tomei uma decisão importante, vou avançar para o meu sonho para que ele não fique na cabeça. Mas sabes amigo, faltas tu! Faltas tu para me alertares sobre os erros, sobre os que me querem mal. Faltas-me tu no apoio, e na critica construtiva. Faltas-me tu, estejas onde estiveres, que bem estejas, acredito dum mundo melhor depois destes, se voltares que voltes igual ao principio, porque amigos como tu não se encontram todos os dias. Amigos como tu não os tenho e ultimamente até descobri a triste realidade de que tenho menos ainda do que imaginava. E sabes porquê? Porque fazes me falta, amigo.
Em memória do amigo Eduardo Pacheco!
O vazio continua cá, sinto a tua falta, sinto falta da pessoa com quem falava horas a fio sem pressas de chegar ao fim. Falar de tudo deixou de ser fácil, para ouvir tudo, deixei de ter a mesma paciência. Puseste fim a tudo isto, jamais terei como te desculpar, não estava nos planos, não se faz isso a um amigo.
Sabes ontem via dezenas de fotografias onde estas tu estou eu e muitos outros que com a malta privava. Lembrei-me das horas a fio a trabalhar e as meninas à espera. Nada será igual. No meio disto tudo lembro-me de uma vez me teres dito que não devia dar tanto de mim ao trabalho porque isto mais cedo ou mais tarde me seria tirado... pois tinhas razão em mais uma das tuas asneiras.
Era sempre isso que te dizia quando achava que dizias algo sem sentido.
Enfim. Hoje faço-me ouvir das ultimas palavras que te disse: quero viver um pouco da minha vida, dos meus sonhos. Sabes tomei uma decisão importante, vou avançar para o meu sonho para que ele não fique na cabeça. Mas sabes amigo, faltas tu! Faltas tu para me alertares sobre os erros, sobre os que me querem mal. Faltas-me tu no apoio, e na critica construtiva. Faltas-me tu, estejas onde estiveres, que bem estejas, acredito dum mundo melhor depois destes, se voltares que voltes igual ao principio, porque amigos como tu não se encontram todos os dias. Amigos como tu não os tenho e ultimamente até descobri a triste realidade de que tenho menos ainda do que imaginava. E sabes porquê? Porque fazes me falta, amigo.
Em memória do amigo Eduardo Pacheco!